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Stress, Ansiedade e Depressão

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Os grandes males da alma e do corpo

Viver, nos dias de hoje, exige certa dose de flexibilidade, adaptabilidade e estrutura emocional equilibrada. É preciso atender inúmeras demandas, suportar pressão contínua, agir com rapidez e estar sempre em aperfeiçoamento constante. Neste contexto, quem não souber equilibrar suas atividades e administrar os horários, intercalando as obrigações com o lazer, respeitando as necessidades do organismo e da alma, terá como resultado o desequilíbrio, que conhecemos como stress. Você
pode ser um super-herói por certo tempo, mas não se engane! Cada organismo tem um limite que deve ser respeitado. Adolescentes e adultos que dormem
menos que seis horas seguidas, sistematicamente, por meses, aqueles que têm alimentação irregular, desequilibrada e desbalanceada, excesso de trabalho; não tirar férias, estar no sedentarismo, ter falta de lazer ou atividades prazerosas, resultarão em stress.

estresse, depressão e ansiedade são desequilíbrios físicos e psicoemocionais, que surgem quando nos desconectamos de nossa essência.

O stress gera grande cansaço mental e esgotamento físico, tornando-se uma porta para a ansiedade e depressão. Pode surgir pela perda de pessoas queridas, separações, acidentes, traumas, excesso de trabalho, falta de férias, pressão contínua e exageros que desrespeitam o seu preparo físico e amadurecimento emocional. Sob stress intenso, o cérebro entra em colapso, apresentando dificuldades de concentração, perda de memória, diminuição das defesas do organismo, surgimento de doenças, problemas cardíacos, alergias, desequilíbrios hormonais, queda de cabelos, dores de cabeça, ombros e pernas, cansaço, dificuldades em respirar e perda do controle das emoções. O indivíduo se torna muito sensível, com tendências a irritação, podendo brigar ou chorar facilmente por motivos ínfimos.
O descontrole emocional afeta a capacidade de raciocínio e a autoestima, comprometendo os relacionamentos, principalmente os afetivos e profissionais, pela diminuição na capacidade cognitiva e orgânica.

A ansiedade é um estado de medo, aflição e sensação de pânico contínuo em não dar conta das obrigações. Sintomas: apreensão, mal-estar, insegurança, sono afetado, dificuldades de memória, taquicardia, dor no peito, respiração ofegante, tremores, autoestima enfraquecida, preocupações como medo de abandono, perda,
rejeição, negativismo e, muito frequentemente, sensação de que algo desagradável poderá acontecer. Em nível máximo, a ansiedade se torna “síndrome do pânico”.

A depressão é constatada quando se apresenta uma tristeza prolongada por mais de três semanas. É uma queda de energia e de ânimo, há uma falta de prazer no que antes gerava sensação de felicidade. Por exemplo, o surgimento do sentimento de “tanto faz” em ir ao cinema, ler, ouvir música, tomar sol e caminhar ao ar livre. O deprimido também apresenta negativismo, falta de fé e mania de perseguição. Não consegue se livrar de pensamentos ruins, mesmo sabendo que fazem mal. Perde a vontade de fazer sexo e podem surgir transtornos obsessivos. O depressivo sofre de obsessão mental, porque perdeu o contato com a própria essência divina. Ocorrem alterações no
sono e apetite e a vida parece parar, perdendose a vontade e a motivação. Precisa trabalhar a baixa autoestima, o perfeccionismo, a autocrítica excessiva e, principalmente, os pensamentos negativos e obsessivos. Beneficiar-se-á das alternativas naturais indicadas aqui, combinadas com psicoterapia, controle do padrão de sono, atividade física e exposição ao sol, além de praticar a meditação e a filantropia, dedicando-se a ajudar e dar um pouco do seu melhor ao próximo. Serviços voluntários ajudam muito nos processos de recuperação. Pessoas com quadros graves podem necessitar da combinação de medicamentos, pois o desequilíbrio também é físico e não só emocional.

Alternativas naturais que podem ajudar no controle do stress, ansiedade e depressão:

1. Prática de exercícios físicos

Produz serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer, diminuindo os sintomas depressivos. Caminhe três vezes por semana, por, pelo menos, meia hora e sinta as diferenças! Além de você trabalhar o corpo e a mente, minimiza o estresse e a ansiedade.

2. Homeopatia, Florais de Bach, massagem, acupuntura, ioga e meditação

Diminuem o estado de aceleração, sensações de abandono, medo, raiva e pânico, equilibram o ser humano e tratam as causas das doenças, mantendo os níveis emocionais mais equilibrados. No caso de homeopatia e florais, procure farmácias conceituadas e recomendadas.

“Alopatia trata as doenças, Homeopatia trata as causas, Florais tratam os sentimentos.”

3. Evite pensamentos negativos e catastróficos

Ansiedade, depressão, transtornos afetivos, neuroses, dependência emocional e outros males se originam de padrões mentais e emocionais negativos. Portanto, pratique o “orai e vigiai”, cultive uma visão positiva da vida, pare de criticar a si mesmo e aos outros e coloque-se no lugar do próximo, aumentando a compreensão e o amor. Todos
os males da alma se originam na desconexão com a essência interior, na perda da esperança e de contato com o divino. Estar em contato com a natureza conecta a sua essência, a Fonte Divina.

4. Desenvolva o autoconhecimento e a autopercepção

Questione a si mesmo e avalie se não está sofrendo demasiadamente, se há motivos reais ou se está superestimando o grau de responsabilidade que tem nos fatos. Encare os problemas de frente, pare de procrastinar e acredite mais no seu potencial. Substitua os pensamentos negativos sobre o evento temido por pensamentos positivos, agradáveis. Falas negativas agravam a situação, criam atitudes e modelam o destino da pior forma possível, comprovado pela física quântica, intensificam o mal-estar, o descontrole respiratório e a sua saúde geral.

5. alimente-se saudavelmente

Para controlar os estados emocionais, ingerir alimentos ricos em triptofano, um aminoácido precursor da se rotonina: Iogurte desnatado, queijo branco, nozes, castanha, soja, cereais integrais, banana, abacate, arroz integral, batata, feijão, lentilha, legumes, mel, chás de camomila e melissa.

Prefira peixes e carnes magras em geral. Leite e derivados magros como a ricota e leguminosas, que são ricas em vitamina B6, e magnésio, ajudam no metabolismo da serotonina. Estes alimentos devem ser consumidos em pequenas porções durante o dia para manter os níveis de serotonina sempre próximo do ideal e assim evitar distúrbios
do humor e ter um corpo mais equilibrado, física e mentalmente.

Diminua o consumo de açúcares refinados para manter altos os níveis de serotonina e evitar a oscilação de humor. Coma bastante aveia e cereais integrais pela manhã. Porções pequenas de chocolates amargos ou meio amargos, com 70% de cacau, aumentam os níveis de serotonina. Ela é a principal substância do cérebro que regula a sensação
de fome e saciedade. Consulte um médico especialista para orientação de uma dieta equilibrada
ou ingestão de cápsulas para controle e manutenção do equilíbrio orgânico-emocional.

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